Quando pensamos em zombies pensamos logo em arranca-lhe a cabeça antes que ele te coma, mas este pensamento está errado por devaixo daquela carne apodrecida cheia de larvas está um ser sensível e amigável capaz de ser o melhor amigo de uma criança. Isto acontece em “Fido”, um filme de Andrew Currie leva nos por a conhecer a historia de Willard, onde anos antes uma nuvem de pó passou pela a Terra e ressuscitou os mortos, uma empresa decidiu então em domar estes mortos construindo coleiras para controlar estes mortos e começaram a vende-los. A família Robison compra um destes exemplares para dar de presente ao seu filho mais novo Timmy (K’Sun Ray) que depois de o zombi salvar de uns brutamontes do recreio teve o orgulho de chama-lo de Fido (Billy Connolly). O problema e que a coleira de Fido a avaria-se e ele começa a morder os vizinhos provocando o caos mais cómico do século. Dá-se assim uma perseguição aos zombies onde quem acertar na cabeça de um dá direito a refresco grátis durante uma semana. Um filme original onde nos podemos rir de uns zombies e aos mesmo tempo velos a perder a cabeça.
Para dizer a verdade não sou grande fã de Ping Pong, mas sou grande fã de Dan Folger, ele é simplesmente é divinal. Estou a falar é claro de Balls of Furry. Randy (Dan Folger) era a criança maravilha no Ping Pong mas tudo se complicou quando o seu pai começou a apostar dinheiro nos seus jogos… bem já vi apostas estúpidas mas por jogos de Ping Pong, voltando ao que interessa quando ele era apenas um adolescente ele perdeu um jogo e o pai pagou a divida do jogo com a vida a um tal Feng (Christopher Walken). Os anos passaram e Randy passou de estrela do Ping Pong a dar espectáculos em restaurantes de segunda, mas mesmo assim ele é despedido depois de ter provocado um enfarte com a bola de Ping Pong. Nas ruas da amargura ele é contactado pelo um agente do FBI que lhe dá a oportunidade para vingar a morte do seu pai. Só há um problema Randy já não compete à muito tempo e vai ter que aprender tudo de novo numa escola de Ping Pong até mesmo jogar com uma colher de pau, se a ASAE descobre estão lixados.
Agora ao nível do Verão venho vos apresentar um filme já de 2006 mas que é um espectáculo. Surf School é um filme bastante engraçado e acho que pouco conhecido. Tudo começa quando Jordan (Corey Sevier) muda de escola e vê-se numa escola onde os populares, que são surfistas, é que tem direito a viagem de finalistas, irritado “recruta” o pessoal da escola não fixe, Doris (Laura Bell Bundy) uma gótica que vai mudar de visual, Mo (Sisqó), Larry (Lee Norris) e Taz (Miko Hughes) para competirem pelo direito à viagem. Por isso entram num torneio o problema é que eles nem sequer sabem se equilibrar numa prancha na banheira em casa. Então pedem a ajuda de Rip (Harland Williams) um surfista famoso mas obcecado com a ghost babe que os ensine a fazer surf. Com um discurso a Brabeheart e muitas miúdas giras este filme é mesmo bom para ver no Verão.
Desde já peço desculpa a minha ausência, e para tirar a barriga de miséria vamos lá começar por correr um bocado. Desta vez vou vos apresentar o filme Run Fatboy Run do realizador David Schwimmer. Quando Dennis (Simon Pegg) abandonou a sua noiva grávida, Libby (Thandie Newton) à beira do altar, bem… não podemos dizer que foi a beira do altar já que ela nem sequer chegou a igreja, pela primeira vez ele correu o máximo possível. Anos passaram e ele sempre que podia ia ver o seu filho o qual gostava muito de Dennis mas Dennis tinha uma vida miserável com um emprego de segurança numa loja de roupa e um apartamento ridículo. Tudo se complica quando Libby arranja um namorado Whit (Hank Azaria), ele é um gajo armado em playboy que corre e faz exercício e tem uma “boa forma” (entre as pernas) ele vai participar numa maratona em Londres. De modo a competir com este “Brad Pit”, ele também entra na corrida, só há um problema ele está um pouquinho em baixo de forma e precisar de toda a ajuda possível para conseguir vencer o Whit. Run Fatboy Run é um filme de coragem, determinação e sacrifício (tentem ter de comer só vegetais a todas as refeições e depois que eu não tinha razão).
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